Professor do curso de Direito participa de live na Escola da AGU e representa estudantes que desenvolveram o projeto integrador Salve-se Mulher
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 Todo mundo tem uma amiga, irmã, vizinha ou conhecida que já sofreu ou sofre algum dos cinco tipos de violência geralmente praticados contra a mulher. Seja psicológica, patrimonial, física, moral ou sexual, toda violência precisa ser combatida.  Com o tema “Enfrentamento à violência doméstica contra as mulheres em tempo de pandemia”, o professor do Centro Universitário UniFTC de Salvador e doutor em Estudos de Gênero, Eduardo Carvalho de Oliveira, participa, na próxima quarta (03), às 17h, da live  promovida pela Escola da Advocacia Geral da União (AGU).
Todo mundo tem uma amiga, irmã, vizinha ou conhecida que já sofreu ou sofre algum dos cinco tipos de violência geralmente praticados contra a mulher. Seja psicológica, patrimonial, física, moral ou sexual, toda violência precisa ser combatida.  Com o tema “Enfrentamento à violência doméstica contra as mulheres em tempo de pandemia”, o professor do Centro Universitário UniFTC de Salvador e doutor em Estudos de Gênero, Eduardo Carvalho de Oliveira, participa, na próxima quarta (03), às 17h, da live  promovida pela Escola da Advocacia Geral da União (AGU).
Na ocasião, o professor representará o projeto Salve-se Mulher, do qual também foi orientador. Desenvolvido pelos estudantes do curso de Direito da UniFTC, inicialmente, como atividade de umas das disciplinas do semestre, o Salve-se Mulher começou com uma página nas redes sociais e ganhou visibilidade nacional em consequência do tema abordado.
“O espaço criado no Instagram permitiu que a gente divulgasse imagens com orientações, discutisse a lei, ofertasse apoio psicológico para que a mulher criasse força e segurança para romper com ciclo da violência. O projeto ficou tão legal, tão interessante que nós fomos selecionados por uma empresa de marketing digital, com sede em São Paulo, para apoiar nossa causa. Então, atores, influenciadores digitais, políticos e representantes das principais instituições públicas aderiram e passaram a atuar junto conosco em defesa dos direitos das mulheres vítimas de violência doméstica”, diz Karina Santana, uma das participantes do projeto e aluna do curso de Direito da UniFTC.
Segundo Karina, o projeto, que hoje possui mais de 850 seguidores na página, se tornou tão robusto que eles incluíram no escopo o apoio jurídico às mulheres vítimas de violência. Para ela o fato de estarem sendo citados e representado em uma produção da AGU é o reflexo da importância do desenvolvimento e continuidade do trabalho. “O projeto está crescendo e um exemplo é a participação do professor Eduardo Carvalho na live da Advocacia Geral da União (AGU), ele está nos representando, representando o nosso projeto como orientador. Então isso é um ganho muito grande porque é uma instituição tão honrada, tão respeitada que atua nos direitos das pessoas e que entendeu a nossa causa, entendeu nosso projeto e está nos ajudando nesse momento para falar sobre um tema tão importante”, destacou a estudante.
Para o professor orientador, Eduardo Carvalho, ver um projeto extrapolar os muros institucionais é muito gratificante e recompensador. “Para mim, é motivo de muita lisonja ter orientado este trabalho, sobretudo porque a visibilidade que ele adquiriu é resultado do engajamento das e dos estudantes que tão bem receberam a proposta do componente curricular Projeto Integrador e, com senso crítico e cientes de suas responsabilidades sociais enquanto futuros operadores do Direito, dedicaram-se a construir esse rico canal de acolhimento e repasse de informações. Além disso, eles provam que é possível desenvolver propostas de intervenção efetivas, mesmo diante desse contexto de pandemia, inspirando outros colegas de curso a traçar jornadas semelhantes”, afirmou o docente. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]